Por Que Deus Usou D. L. Moody

Por Que Deus Usou D. L. Moody

Por Cláudio Porto Ribeiro (Traductor), R. A. Torrey

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Sinopsis

Há oitenta e seis anos (5 de fevereiro, 1837), nasceu de pais pobres em uma humilde fazenda de Northfield, Massachusetts, um pequeno bebê que se tornaria o maior homem, como acredito, de sua geração ou do século... Dwight L. Moody. Depois que nossos grandes generais, grandes homens de estado e grandes homens das Letras já tiverem falecido e forem esquecidos, e seus trabalhos e influências positivas chegarem a um fim, o trabalho de D. L. Moody continuará, e sua influência salvadora continuará e aumentará, trazendo bênçãos não só para cada estado da União, mas para toda nação na Terra. Sim, continuará através das eras pela eternidade. Meu título é “Por que Deus usou D. L. Moody,” e eu não consigo pensar em outro assunto do qual preferiria falar. Não busco glorificar o Sr. Moody, mas o Deus que, por Sua graça e Seu favor inteiramente altruísta, utilizou-o de forma tão poderosa, e o Cristo que salvou por Sua morte reconciliadora e vida em ressurreição, e o Espírito Santo que viveu através dele e forjou através dele e, sozinho, transformou-o no grandioso poder que foi neste mundo. Ademais: espero tornar claro que o Deus que usou D. L. Moody em seu dia está da mesma forma pronto para utilizar de mim e de você, nos dias de hoje, se nós, por nossa parte, fizermos o que D. L. Moody fez, que foi o que possibilitou que Deus utilizasse dele de forma tão abundante.  Todo o segredo do por que D. L. Moody foi usado de forma tão poderosa você poderá encontrar em Salmos 62:11: “Deus falou uma vez; duas vezes ouvi isto: que O PODER PERTENCE A DEUS.” Fico feliz que pertença. Fico feliz que o poder não pertenceu a D. L. Moody; fico feliz que não pertenceu a Charles G. Finney; fico feliz que não pertenceu a Martin Luther; fico feliz que não pertenceu a nenhum outro homem Cristão que Deus utilizou grandiosamente na história desse mundo. O poder pertence a Deus. Se D. L. Moody tivesse algum poder, e ele tinha

R. A. Torrey